O Centro do Rio vai ganhar um novo gigante residencial: o antigo prédio da Caixa, na Av. Rio Branco, será transformado em um edifício com até 1.070 apartamentos — alguns de 3 quartos, com 96 m².
O que vem por aí:
Supermercado no térreo, pedido antigo dos novos moradores
Duas opções de restaurantes, incluindo rooftop com vista para a Baía de Guanabara
Piscina, academia e cinema exclusivo para condôminos
Integração com Largo da Carioca, metrô e Rio Branco
Construído em 1957, o edifício Almirante Barroso estava vazio desde 2018. A previsão é que a obra leve 1 ano e meio após a licença.
Impacto:
O Centro do Rio vai ganhar um novo gigante residencial: o antigo prédio da Caixa, na Av. Rio Branco, será transformado em um edifício com até 1.070 apartamentos — alguns de 3 quartos, com 96 m².
O que vem por aí:
- Supermercado no térreo, pedido antigo dos novos moradores
- Duas opções de restaurantes, incluindo rooftop com vista para a Baía de Guanabara
- Piscina, academia e cinema exclusivo para condôminos
- Integração com Largo da Carioca, metrô e Rio Branco
Construído em 1957, o edifício Almirante Barroso estava vazio desde 2018. A previsão é que a obra leve 1 ano e meio após a licença.
Impacto:
- O projeto será o maior residencial do Reviver Centro, superando o Buraco do Lume (720 unidades).
- Comércio e moradia ganham fôlego, mas moradores e trabalhadores lembram que segurança e serviços ainda precisam avançar.
O movimento cultural também ajuda a puxar a transformação: Marcelo D2 abriu em 2024 a Ocupação Iboru, na Rua Sete de Setembro, que já reuniu 6 mil pessoas em um dia.
Aos poucos, o Centro vai deixando o esvaziamento para voltar a ser espaço de vida, trabalho e cultura.
O projeto será o maior residencial do Reviver Centro, superando o Buraco do Lume (720 unidades).
Comércio e moradia ganham fôlego, mas moradores e trabalhadores lembram que segurança e serviços ainda precisam avançar.
O movimento cultural também ajuda a puxar a transformação: Marcelo D2 abriu em 2024 a Ocupação Iboru, na Rua Sete de Setembro, que já reuniu 6 mil pessoas em um dia.
Aos poucos, o Centro vai deixando o esvaziamento para voltar a ser espaço de vida, trabalho e cultura.
Com informações de Msite