Na manhã de um dia fatídico, Andréa Catharina Freitas Andrade, de 49 anos, perdeu a vida em um trágico acidente de trânsito no Rio de Janeiro. A dor da perda foi intensificada quando sua família, ao receber o corpo para o sepultamento em Maceió, descobriu que o cadáver que lhes foi enviado não pertencia a Andréa. O choque e a confusão tomaram conta dos parentes, que não podiam acreditar na situação surreal que se desenrolava diante deles.

Agora, os familiares enfrentam uma árdua batalha burocrática para exumar o corpo de Andréa, que, por engano, foi enterrado em um cemitério em Angra dos Reis, junto à família da outra vítima do acidente. Enquanto isso, o corpo enviado erroneamente permanece no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió, aguardando a resolução desse triste imbróglio. A dor da perda se mistura à frustração, em um momento que deveria ser de despedida e homenagem.

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