“Desculpa-me os erros, tomei metanol” disse advogado antes de morrer

A Polícia Civil de São Paulo apura se a morte do advogado criminalista Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco, de 51 anos, está ligada à intoxicação por metanol. Ele passou mal na madrugada de quarta-feira (1º), em Higienópolis, apresentando convulsões e dificuldade para respirar antes de morrer. Testemunhas acionaram o Samu e a PM, e o caso segue em investigação. Pacheco havia estado em bares antes de interromper o contato com amigos, pouco depois de fazer uma brincadeira em mensagens sobre ter ingerido metanol.

Figura de destaque na advocacia, Pacheco atuou no caso do Mensalão, foi conselheiro da OAB/SP, presidente da Comissão de Prerrogativas e vice do IDDD. Atualmente, mantinha escritório próprio em São Paulo. Segundo a Secretaria de Saúde, já são 37 casos de intoxicação por metanol no estado, com 10 confirmações e 6 mortes, sendo 5 ainda sob investigação. As autoridades interditaram bares e distribuidoras na capital e na Grande São Paulo para conter os riscos.

Reprodução/OAB

Fonte Msite

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